
Podem ver mais imagens deste dia aqui.
Distância: 22,7 km
Tempo: 9:51:50
Velocidade média: 2 km/h
Chegamos a Hendaye na hora prevista. No entanto, devido ao facto do TGV não permitir levar as bikes, fomos 'obrigados', para não perdermos muito tempo, a apanhar um taxi para Saint Jean Pied de Port. Isso deu-nos mais um dia. Como a vontade de partir era muita, decidimos fazer desde logo a viagem até RoncesValles. Foi a melhor opção.
Primeiro, porque foi necessário afinar as bikes. O comportamento das mesmas deve ser testado exaustivamente de forma a potenciar uma condução segura. Por exemplo, a distribuição de carga é muito importante.
Segundo, porque realizamos a parte mais dificil para o percurso do primeiro dia, que é tão somente a subida dos Pirinéus. Esta fez-se com muito esforço, especialmente porque fazia muito vento e frio. Subimos com muito esforço aos 1400 metros de altitude. Foram apenas 30 km, mas muito duros.
Na descida contamos também com vários problemas técnicos numa das bikes, que com a ajuda de muitos arames lá se conseguiram ultrapassar. Teremos no entanto de parar em Pamplona de forma a visitar uma oficina para resolver o arranjo (definitivamente?).
Fica prometido para a próxima algumas fotos, e informações desta etapa. O jantar foi delicioso (qualquer coisa seria) e pudemos confratenizar com muitos dos peregrinos que fazem a viagem a pé vindos de todos os pontos do globo (Chile, Autrália, Hungria, Inglaterra, etc...).
Amanhã espera-nos um outro dia.
Primeiro, porque foi necessário afinar as bikes. O comportamento das mesmas deve ser testado exaustivamente de forma a potenciar uma condução segura. Por exemplo, a distribuição de carga é muito importante.
Segundo, porque realizamos a parte mais dificil para o percurso do primeiro dia, que é tão somente a subida dos Pirinéus. Esta fez-se com muito esforço, especialmente porque fazia muito vento e frio. Subimos com muito esforço aos 1400 metros de altitude. Foram apenas 30 km, mas muito duros.
Na descida contamos também com vários problemas técnicos numa das bikes, que com a ajuda de muitos arames lá se conseguiram ultrapassar. Teremos no entanto de parar em Pamplona de forma a visitar uma oficina para resolver o arranjo (definitivamente?).
Fica prometido para a próxima algumas fotos, e informações desta etapa. O jantar foi delicioso (qualquer coisa seria) e pudemos confratenizar com muitos dos peregrinos que fazem a viagem a pé vindos de todos os pontos do globo (Chile, Autrália, Hungria, Inglaterra, etc...).
Amanhã espera-nos um outro dia.
E já estão a andar! Fica provado que o TGV não é mais rápido que... um táxi!:-)
ResponderEliminarRoncesvalles é um lugar mítico no percurso e é bem dificil lá chegar vindo de França. Essas avarias e pequenos contratempos não vão certamente afligir os reis do desenrascanço! Com arames, imaginação e pedalada não há Camino que não se faça!
Descontraiam porque, na verdade, durante o dia não têm mais nada para fazer. Reconfortem-se com o que já percorreram e não ganhem ansiedade com o que têm que vir a fazer. Gozem essa viagem!
Abraço.
Zé Augusto