Etapas
Serão cerca de 10 etapas, aqui está uma lista possível:
Etapa 1: Saint-Jean-Pied-de-Port - Cizur Menor (80,0 km)
Etapa 2: Cizur Menor - Logroño (88,5 km)
Etapa 3: Logroño - Belorado (69,8 km)
Etapa 4: Belorado - Castrojeriz (86,2 km)
Etapa 5: Castrojeriz - Sahagún (88,4 km)
Etapa 6: Sahagún - León (72,5 km)
Etapa 7: León - Rabanal del Camino (68,1 km)
Etapa 8: Rabanal del Camino - Pedrafita do Cebreiro (82,9 km)
Etapa 9: Pedrafita do Cebreiro - Portomarín (70,2 km)
Etapa 10: Portomarín - Santiago de Compostela (91,8 km)
Subida aos Pirinéus 
Vista dos Pirinéus
Puente la Reina
Logroño
Catrorejiz
Cruz de Hierro
El Cebrero
Olá,
ResponderEliminarLi com saudável inveja, que se traduz quase imediatamente em vontade de partir já amanha a crónica do Teu caminho (sim, porque o caminho acaba por ser uma experiencia com traços muito individuais, apesar de a fazermos em grupo).
Tendo já eu feito, sempre a pé, o Caminho Português e partes do Aragonês, revejo com saudade algumas palavras e sensações, que comento:
“Encontramos um casal de canadianos que estava a fazer o caminho com o seu filho de 10 meses. Acreditem. Se para nós é dificil, para eles é heroico. É simplemente incrível como alguém pode fazer um caminho desta dimensão e dureza com um filhote de 10 meses com toda a logística que isso acarreta.”
Pois também eu fiz um dos caminhos com uma bebé, que na altura tinha essa idade, e foi uma experiencia incrível.
"roncadores"
De facto, ainda tenho pesadelos com alguns deles. Definiria este aspecto como a única coisa que pode afastar a calma e aproximar-nos da violência no caminho. ;-)
“Não imaginamos o que pode ocorrer na mente dos peregrinos que vão a pé.”
Eu tento imaginar o que será de bicicleta, pois também gosto muito, mas a pé é de facto diferente, pouco explicável para quem não experimentou, diria que muito mais “transcendental”.
Olá Alexandre,
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentário. É sempre bom ter as várias dimensões que o caminho se nos apresenta.
Dou-te os meus parabéns pela tua coragem, certamente, a tua bébé trouxe a força e vontade de vida que só o caminho pode transmitir.
Acho que a dificuldade está dentro de cada um de nós, e no tempo disponível que só a vida de cada um de nós permite. Penso que nosso caso foi mais o tempo que nos obrigou a correr, o caminho faz-se caminhando, e não adianta correr, pelo contrário. Mas tinhamos essa imposição.
Obrigado.
Boas!
ResponderEliminarRecordei aqui alguns dos bons momentos que fui passando pelos trilhos percorridos.
Estava em León quando regressavam já de Santiago e fiquei contente de ouvir ao telefone as vossas vozes de entusiasmo.
Fui entretanto até às montanhas dos Picos da Europa, por sinal assim chamados pelos povos da Europa do Norte alguns a caminho de Santiago, pois eram as primeiras grandes montanhas que avistavam em terra quando chegavam de barco via Mar Cantábrico.
Grandes caminhadas pela Garganta do rio Cares, Lagos Enol e Ercina em Covadonga, subida ao Pico Urriellu, Fonte Dé até Horcados Rojos tendo ainda feito uma perninha a descer o Rio Sella em canoa, tudo bem acompanhado de sidra, fabada, queijos e enchidos das Astúrias, pois claro!
Obrigado pela partilha.
Até um dia destes!
Zé Augusto.
E, já agora:
ResponderEliminarMontañero no es solamente el que vence a la montaña. También lo es, y muy relevante, el que la siente, la admira y la contempla". José Ramón Lueje (1903-1981).
Um abraço.
Zé Augusto
Gostava de qualquer dia fazer esse caminho.
ResponderEliminarJá agora, se gostares de animais dá um pulinho em:
http://animaisemportugal.blogspot.com
Cumprimentos,
Ola malta.... estou igualmente a planear fazer o mesmo lá para julho deste ano.... gostava de vos fazer uma perguntinha quanto ao alojamento. Os albergues segundo me parece muitas vezes ficam cheios, de forma que tenciono levar a minha tenda de montanha porque é leve, e na bike ja tenho lugar para ela. É normal ver-se pessoal a pernoitar em tendas?
ResponderEliminargrande abraço Filipe.
Olá Filipe, desculpa o atraso na resposta. Não é muito normal vermos pessoal a pernoitar em tendas. Nunca tivemos dificuldade em conseguir albergue, muitas vezes até fora de horas (tipo 9 da noite). Por vezes o que acontecia era de que tinhamos de pedalar mais 20 km até à aldeia mais próxima caso o albergue estivesse cheio ou não gostassemos do mesmo (aconteceu uma vez). Uma sugestão, tenta levar o menos peso possível, faz a diferença. E tenta que tudo o que leves esteja muito bem acondicionado. Um bom suporte é fundamental. Também depende do teu andamento, mas acredita, os alforges sofrem bastante. Buon Camino.
ResponderEliminarBoas,
ResponderEliminarSera que tens os tracks GPS do percurso que possas ceder?
Abraço e obrigado pela partilha desta magnifica aventura!
Olá, Penso que sim, terei de verificar porque já foi há algum tempo, mas acho que fiz o levantamento de quase todo o percurso (em Garmin), salvo quando o GPS estava desligado, tipo ao almoço. De qualquer forma, se o objectivo é não te perderes, não te preocupes porque o caminho está muito bem assinalado e é quase impossível te perderes, apesar de serem quase 800 km. Para te poder enviar os tracks tens de te identificar, por anónimo será impossível saber quem és. Abraço.
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